Embora as técnicas anestésicas modernas sejam bastante seguras, algumas pessoas podem ter reações alérgicas ou outros problemas relacionados à anestesia, como dificuldade respiratória e problemas cardiovasculares. O sangramento excessivo durante ou após a cirurgia pode levar à necessidade de transfusões sanguíneas ou mesmo de uma segunda cirurgia para controlar a hemorragia. Hematomas, que são coleções de sangue fora dos vasos sanguíneos, podem causar dor, inchaço e infecção se não forem tratados adequadamente. Várias decisões do STJ reforçam essa interpretação, destacando que o cirurgião plástico deve informar claramente os riscos do procedimento e garantir que o paciente esteja totalmente ciente das chances de sucesso e insucesso.
O sangramento excessivo durante a cirurgia pode ser controlado pelo cirurgião, mastopexia recuperação mas sangramentos pós-operatórios podem ocorrer, exigindo intervenção médica. Hematomas, se não tratados, podem causar dor e inchaço significativos e podem necessitar de drenagem cirúrgica. O STJ tem consistentemente decidido que, em cirurgias estéticas, o cirurgião plástico se compromete a entregar um resultado. Isso quer dizer que ele deve assegurar que o procedimento alcance as expectativas criadas no início. Ao contrário das cirurgias reparadoras, onde há fatores imprevisíveis que podem influenciar o desfecho, a cirurgia estética tem como objetivo que o paciente busque um resultado claro e específico.
Rinomodelação: indicação e riscos de colocar ácido hialurônico no nariz
Um exemplo disso são os implantes de silicone, que hoje em dia são considerados procedimentos simples. Se você quer saber quais os riscos de uma cirurgia plástica, a resposta é que existem vários. Por outro lado, se a sua dúvida é se vale a pena deixar de fazer um procedimento por causa dos riscos envolvidos, a resposta geralmente é não.
Responsabilidade civil do cirurgião plástico
Um hematoma pequeno pode não apresentar sintomas significativos, além de leve inchaço e desconforto. De maneira geral, os riscos e benefícios da cirurgia plástica são variados, a depender de cada procedimento. Além disso, escolher um cirurgião qualificado, ter expectativas realistas e estar bem preparado para a recuperação são passos essenciais para garantir uma experiência segura e satisfatória. Cada vez mais pessoas estão fazendo cirurgias plásticas, sendo que a maioria é apenas por questão estética.
Esse é um risco maior em cirurgias longas e em pacientes com fatores de risco, como histórico de coágulos sanguíneos e imobilidade prolongada. Durante o procedimento, é essencial seguir as instruções do cirurgião para garantir que a cirurgia seja segura e eficaz. O cirurgião deverá usar as técnicas mais modernas e seguir as práticas mais recomendadas, a fim de minimizar o risco de complicações. Além disso, o cirurgião deve estar atento às condições do paciente durante todo o procedimento. Em primeiro lugar, qualquer pessoa corre riscos ao fazer uma cirurgia plástica. Inclusive, aquelas que gozam de boa saúde e que ao passar pela etapa do pré-operatório são consideradas aptas para o procedimento.
“Se o produto é injetado dentro de um vaso ou mesmo perto, de forma que o comprima, vai faltar circulação para a área do nariz e o tecido ali morre. Dependendo do grau da necrose, o paciente vai precisar de cirurgias reparadoras, com cicatrizes extensas, e o nariz pode nunca mais voltar ao normal”, afirma o cirurgião plástico. Isso porque os principais riscos estão associados com uma avaliação pré-operatória mal feita. Pacientes com doenças crônicas, problemas de coagulação ou que estejam fumando na época da cirurgia são mais propensos a terem complicações, como má cicatrização e tromboses no pós-operatório.
Além disso, durante a consulta inicial discuta suas expectativas, preocupações e histórico médico. Procure saber sobre detalhes do procedimento, incluindo riscos, benefícios e o que esperar durante a recuperação. Como qualquer cirurgia, a cirurgia plástica também envolve riscos, como infecções, sangramentos e reações adversas à anestesia. Embora esses sejam raros, é importante estar ciente deles e discutir todas as possíveis complicações com seu cirurgião. Muitas pessoas erroneamente supõe que procedimentos eletivos, tais como cirurgia plástica, não são tão graves como outros tipos de cirurgia.
Em alguns casos, este é menor, mas um hematoma pode ser grande o suficiente para causar dor e até mesmo diminuir o fluxo de sangue na área. No caso de um grande hematoma, o cirurgião pode escolher remover algum do sangue recolhido com uma seringa ou outro método semelhante. Marcelo Araújo, cirurgião plástico e membro do corpo clínico do Hospital Albert Einstein, complementa a explicação, dizendo que o facelift é considerado o “padrão ouro” desse tipo de cirurgia. O cirurgião plástico Alexandre Nunes explica que, juntos, esses procedimentos são os mais tecnológicos para quem busca uma cirurgia que promova um aspecto de rejuvenescimento mais natural. Esses problemas mais graves ocorrem pois os vasos sanguíneos do nariz são muito finos, parecem fios de cabelo, e, se o preenchedor for aplicado em algum deles pode gerar um trombo que compromete a saúde da região.
Como minimizar os riscos?
A trombose é a formação de coágulos ou trombos dentro dos vasos, impedindo o fluxo de sangue. Quanto maior o tempo e o porte da cirurgia maior o risco de desenvolver trombose, pois é comum ficar muito tempo parado tanto durante, quanto após o procedimento, o que prejudica a circulação. Não com o objetivo de desencorajar as pessoas que desejam ou necessitam fazê-la, mas de alertar para os contratempos que podem acontecer. Além de mostrar que cirurgia nunca é simples e a decisão de fazê-la deve passar por uma análise minuciosa dos riscos e benefícios.
Para o cirurgião plástico Paolo Rubez, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), a rinomodelação só ajuda se a pessoa quer praticidade e não quer grandes mudanças. “Mas, para ter uma mudança definitiva, que precisa de uma alteração da estrutura maior, ela vai perder tempo e dinheiro fazendo só a remodelação”, afirma o cirurgião. Apesar de mais comum em pacientes de meia-idade, o lifting pode ser realizado em pessoas mais jovens com envelhecimento precoce, ou em idades mais avançadas, desde que haja boa saúde geral e indicação médica, explica o Dr. Mangaravite. Envelhecer é natural, mas nem todo mundo está disposto a aceitar, sem intervenção, os efeitos do tempo no rosto. Prova disso é Kris Jenner, de 69 anos, empresária e matriarca do clã Kardashian, que recentemente chamou a atenção ao exibir uma aparência visivelmente mais jovem. Um procedimento chamado deep plane facelift, uma técnica de lifting facial de última geração, cada vez mais procurada por quem busca um rejuvenescimento facial mais natural e duradouro.
Se você está sofrendo desconforto físico ou emocional devido alguma característica do seu corpo essa pode ser uma opção transformadora em direção ao bem-estar e à confiança. Um dos maiores riscos da cirurgia plástica é a ilusão do paciente em relação ao resultado final. Vale lembrar que o tratamento pode melhorar a aparência, mas não deve ser visto como a única solução para problemas emocionais ou de autoestima. Apesar da banalização das cirurgias plásticas, segundo Joel, as redes sociais podem ter um papel importante na conscientização da população. “É educação, informação e para isso, as mídias digitais são ferramentas incríveis! Todos queremos nos sentir bem, bonitos, atraentes, e a cirurgia plástica pode ajudar muito nisso, se feita de forma responsável e coerente!
Para minimizar os Perigos da Cirurgia Plástica, é importante seguir as orientações do seu cirurgião. Uma boa preparação pré-operatória é fundamental para o sucesso do procedimento. O paciente deve informar ao cirurgião qualquer condição médica existente, bem como qualquer medicamento que esteja tomando. Além disso, é importante seguir as instruções do cirurgião sobre como se preparar para a cirurgia e como cuidar da área afetada após o procedimento.
Por fim, os avanços na tecnologia médica tornaram os procedimentos mais seguros e eficazes. Assim, técnicas minimamente invasivas resultam em menos dor, menor tempo de recuperação e menos cicatrizes visíveis. Muitas mulheres vêm a lipoaspiração como forma de emagrecimento, mas Lange lembra que não é esse o objetivo da cirurgia. “Em uma lipoaspiração o limite para retirada de gordura é 7% do peso corporal, mas um cirurgião plástico ético jamais chegará sequer perto deste limite.